quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

E tudo começou...

Na verdade a gente não sabe dizer exatamente onde tudo começou. Eu sei bem que no dia 01 de dezembro de 2010 eu senti umas sensações muito diferentes. Sabe aquilo que dizem que a mulher sempre sabe quando está grávida? Bom, comigo foi assim! Eu soube na hora! Era uma sensação diferente, só podia ser sinal de alguma coisa muito especial.

Eu tava em Santo Antônio de Jesus (onde brevemente estarei morando) com Anderson (o maridão que ainda era namoridão) e não quis criar nenhuma expectativa. Não contei pra ninguém, até porque nem eu acreditava muito.

Passados alguns dias, mais sintomas reais chegaram e o clássico atraso menstrual de carona. Liguei pra minha amiga Taíse (que já é mamãe) e disparei todas as sensações. Bom, a resposta foi óbvia. Seguindo seus conselhos, comprei no dia seguinte o teste de farmácia. E ele, todo lindo, deu um positivão bem rosado. Eu ri, chorei, rezei, chorei e ri tudo de uma vez. Tinha mais o que contestar? Tinha, sim! rsrs Fui pro laboratório fazer o exame de sangue.

Essa parte do laboratório foi muito louca. Encontrei meu pai, assim, inesperadamente na saída. Juro! Ele caiu do céu. Não era hora de ele estar por ali, perto de casa, mas acho q ele esqueceu alguma coisa no apartamento e quando eu saí de lá e fui atravessar a rua, ele passou. Vale ressaltar que ele nunca nos vê na rua, mesmo que nos atropele, ele não enxerga. Eu disse que tinha ido fazer um exame, sem mais detalhes e peguei minha caroninha com ele.

Na tarde do mesmo dia 07 de dezembro de 2010, eis que surge na tela do meu computador o resultado, aquele legitimado pela assinatura de bioquímico, aquele que os médicos e as pessoas confiam. Tava lá! Mais que positivo.

Morri de vontade de pegar o telefone e ligar pra Anderson, mas isso não é notícia que se dê à distância. Então, obviamente que eu só contei pras minhas amigas Divas. Taíse teve a notícia em primeira mão. De noite foi a vez da minha irmã que me ajudou a guardar o segredo até que eu pudesse contar ao Papai.

Ansiosa, feliz, eufórica e passando mal de vontade de contar em cada ligação. Cada vez que eu falava com ele, sentia um apertinho por deixar ele sem nenhuma noção do que estava por vir. Daí por diante meu amor pode contar...

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